Pois....Só podia ser os nossos convidados para esse jantar.
Autógrafos , perguntas, perguntas, perguntas, que nunca mais acabavam.
Temos que agradecer a paciência e os grandes ensinamentos do EDO BOSH, FRANKLIM PAIS e RENATO GARRIDO, que com a sua experiência nos ajudaram a encarar o hoquei de uma forma mais profissional.
Queremos um dia ser como eles.
Mãos à Obra. Se queriamos comer, tinhamos que o fazer.
Começamos por ficar todos enfarinhados, tal era a vontade de fazermos o nosso pão.
Depois de bem amassado e moldado, foi só pô-lo a levedar.
E esperar que ficasse cozido, para finalmente o podermos saborear.
No início a desorientação era um problema.
Depois de uma aula teórica, lá fomos todos experimentar aqueles equipamentos complicados e pesados, os quais nós aprendemos a utilizar numa aula teórica.
Para nos sentirmos como Robin dos Bosques, pouco faltou.
Talvez o chapéu e a Lady Mary....
Com a Ajuda do arqueiro Pedro Santos (Arco,Bésta Caça-desporto e lazer lda.)foi tudo uma questão de concentração e depressa nos tornamos uns grandes arqueiros.
Tal como no hóquei, nós trabalhamos em equipe para alcançar o objectivo do jogo. Combinamos tacticas, superamos medos, ficamos pintados e alcançamos a bandeira.
Foi uma experiência que todos queremos repetir.
Foi o regresso ao passado.
Sentimo-nos envolvidos num filme do far-west, onde pareciamos uma tribo índia a construir a sua aldeia. Todos colaboramos, cortando eucaliptos, limpando-os, montando a estrutura, enquanto outros tratavam de confecionar o revestimento das tendas teepees.
